Dando continuidade aos passeios próximos de BSB, vou falar hoje sobre Goiás Velho. Muita gente, mesmo do Centro-Oeste, não conhece essa cidade histórica, que está muito conservada e merece uma visita atenta. Reserve um feriado, pois se trata de uma viagem de 4h e 30 min, longa portanto.
Para conhecer Goiás, são necessários apenas 2 dias, um para a cidade histórica e um para algum passeio natural. Na última vez que eu fui, levamos o meu sogro com sua família e uma amiga e ficamos na Pousada do Ipê, que é uma graça, fica no centro da cidade e tem uma piscina que salva do calor. O sol e o calor nos atrapalharam um pouco, pois era setembro e a cidade não tem muitas árvores, por isso recomendo que vc visite a cidade em uma época de temperatura mais amena, no inverno. Uma boa época para ir lá é na quarta-feira antes da Semana Santa, para assistir à Procissão do Fogaréu, uma festa religiosa cujas fotos são realmente impressionantes.
Em Goiás há vários pontos de interesse. Eu recomendo iniciar a visita caminhando pelas ruas e vendo o casario colonial e suas janelas coloridas.
No fim da manhã, quando o calor apertar, visite a Casa de Cora Coralina. Fica bem ao lado do Rio Vermelho, que corta a cidade. Da rua vc já vê a Cora (um boneco) na janela. É a minha visita preferida da cidade e eu sempre me emociono muito ao ir lá para conhecer a sua história, passear pelo seu quarto, ver seus pertences, sua cozinha, o jardim da casa... Eh um museu realmente bem cuidado. Eu só não gosto da visita guiada, pois a guia fala tudo decorado, como se estivesse apresentando o Jornal Nacional - espontaneidade zero. A visita leva em torno de 1 hora.
Para conhecer Goiás, são necessários apenas 2 dias, um para a cidade histórica e um para algum passeio natural. Na última vez que eu fui, levamos o meu sogro com sua família e uma amiga e ficamos na Pousada do Ipê, que é uma graça, fica no centro da cidade e tem uma piscina que salva do calor. O sol e o calor nos atrapalharam um pouco, pois era setembro e a cidade não tem muitas árvores, por isso recomendo que vc visite a cidade em uma época de temperatura mais amena, no inverno. Uma boa época para ir lá é na quarta-feira antes da Semana Santa, para assistir à Procissão do Fogaréu, uma festa religiosa cujas fotos são realmente impressionantes.
Extraído de http://pianomusici.blogspot.com.br
Em Goiás há vários pontos de interesse. Eu recomendo iniciar a visita caminhando pelas ruas e vendo o casario colonial e suas janelas coloridas.
No fim da manhã, quando o calor apertar, visite a Casa de Cora Coralina. Fica bem ao lado do Rio Vermelho, que corta a cidade. Da rua vc já vê a Cora (um boneco) na janela. É a minha visita preferida da cidade e eu sempre me emociono muito ao ir lá para conhecer a sua história, passear pelo seu quarto, ver seus pertences, sua cozinha, o jardim da casa... Eh um museu realmente bem cuidado. Eu só não gosto da visita guiada, pois a guia fala tudo decorado, como se estivesse apresentando o Jornal Nacional - espontaneidade zero. A visita leva em torno de 1 hora.
Quando o viajante chega na cidade de carro, já se depara com a torre gótica da Igreja do Rosário, que tem um belíssimo jardim em seu patio. Lá é possível comprar artesanato por preços acessíveis.
Próximo à casa de Cora Coralina, fica o Centro de Informação ao Turista. Não é grande coisa, mas é um bom lugar para arrumar um guia, caso necessário. Lá também ficam alguns restaurantes - Goiás não tem muitos, é prático unir o almoço com a visita à Casa de Cora. Não deixe de experimentar o empadão goiano, iguaria goiana com recheio de frango, carne, linguiça, batata, especiarias, tudo junto.
Seguindo pelo lado oposto ao da casa de Cora, fomos à Praça do Coreto, em que encontramos vários pontos turísticos, como a Igreja da Matriz, o museu de arte sacra da Boa Morte, que é muito em parte dedicado à obra do escultor Veiga Valle e o museu do Palácio Conde dos Arcos, a antiga casa do governo de Goiás, que vale a pena mais pela visita guiada do que pelo conteúdo, que é pequeno. É uma visita de mais ou menos 1 hora. Nessa praça, visitamos várias lojas de artesanato, que destaco, pois eram de boa qualidade, com características próprias e com preços adequados. Nós compramos uma linda almofada com um poema da Cora.
Seguindo pela mesma rua de deu acesso à Praça do Coreto, nós fomos em direção à Praça Brasil Caiado, uma grande e bonita praça, com muitas árvores e onde está localizado o Chafariz de Cauda e a Casa de Cadeia. Eu recomendo visitar esse local no fim da tarde, quando as luzes dos postes antigos estão começando a se acender. Nessa praça tem um restaurante chamado Braseiro, peça para ver o seu fogão à lenha.
Seguindo pela margem do Rio Vermelho, à esquerda da Casa de Cora, há 2 edifícios históricos interessantes, o Hospital (que esta desativado ha pouco tempo) e o Forum. Eu não vou conseguir me lembrar de todos os edifícios interessantes, mas perambulando pela cidade e possível fotografar muitos belos monumentos históricos principalmente no comercio.
No fim do dia, fechamos com chave de ouro, indo em direção `a Igreja de Sta. Barbara. Para chegar la, e só continuar subindo a rua da Igreja do Rosário A igreja em si não tem graça nenhuma, mas todo mundo vai curtir o fim de tarde la por causa do lindo por-do-sol e para ter uma boa vista da cidade.
No segundo dia, se o calor permitir contacte o fantástico guia Jose Correia (tel no CAT) e faca uma visita ao Parque Estadual da Serra Dourada, para curtir lindas paisagens e uma das trilhas mais preservadas e bonitas de todo o Cerrado. Pena que não ha cachoeiras no local, por isso eu recomendo fazer a trilha no fim da tarde. Sao curiosas as formações geológicas do local, com as pedras empilhadas, que ocorrem por erosão do solo ao longo de milhares de anos, expondo as diversas camadas de sedimentação.
Em áreas circunvizinhas `a cidade, ha alguns balneários de rios, mas eu decidi não ir, pois achei que poderia ser meio farofada. Em fins de semana fora de feriado imagino que deva ser tranquilo.
Na volta para BSB, eh muito interessante fazer o caminho por Pirenópolis para aproveitar suas lindas cachoeiras.
Barbada: entrar nos museus no meio do dia, fugindo do calor.
Roubada: ter o azar de pegar a visita guiada com a guia-repórter.